O dinheiro é emocional?

“O dinheiro não é a coisa mais importante da vida. Mas afeta todas as coisas que são importantes.” (Robert Kiyosaki)

Amanda da Cruz Costa
3 min readDec 26, 2020

Você sabia que os seus gastos estão relacionados às suas emoções?

Pois bem, meu caro leitor, o dinheiro está ligadíssimo ao universo emocional! Tudo o que sofremos na infância, as privações da juventude e os desgastes familiares nos levaram a criar determinado padrão que influencia nosso acúmulo ou gasto de capital.

Além disso, há a constante influência da mídia, das blogueiras, dos “milionários de Instagram”… Tudo o que vemos e ouvimos contribui para alimentar ou romper as crenças que desenvolvemos na infância.

“O dinheiro é um ótimo servo e um péssimo senhor.” (Tiago Brunet)

Queridos, prestem bem atenção: se você colocar o dinheiro como a sua principal motivação, você será uma pessoa de alma pobre! Pobreza não é o antônimo de riqueza, pobreza é o antônimo de prosperidade.

“Prosperidade é tudo o que você alcança para cumprir o seu propósito!”

A prosperidade está diretamente ligada à felicidade e a satisfação plena. Esses sentimentos estão mais conectados com o seu interior do que com a sua conta bancária!

De acordo com Tiago Brunet, a prosperidade é atingida através da junção de três pilares:

  1. O controle da mente (sentimentos e emoções);
  2. A forma como você vê e se relaciona com o mundo;
  3. O fato de você viver por um propósito (algo maior que o seu ego).

Isso não significa que devemos ser displicentes e deixar a grana no segundo plano. Apesar do dinheiro não comprar nenhuma necessidade da alma, ele sacia as necessidades do corpo.

Desse modo, o dinheiro torna-se importante para prover segurança e nos ajudar a desenhar metas e planos. Mas para não cair nas ciladas da ambição, é necessário entender o motivo pelo qual você deseja esse recurso.

“Você deve obter controle total sobre o seu dinheiro, ou a falta dele governará você para sempre.” (Dave Ramsey)

Dá uma olhadinha nessas dicas baphô para desenvolver inteligência financeira:

  • Crie fontes múltiplas de renda;
  • Tenha prazeres com o custo menor do que a sua renda;
  • Não compre nada por emoção;
  • Invista seu dinheiro e faça com que ele trabalhe para você.

Faz sentido? Me conta nos comentários :)

Fonte:

Livro “O Dinheiro é Emocional” — Tiago Brunet

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Ecofeminista antirracista atuante em temas globais. Formada em Relações Internacionais, Amanda empreende o PerifaSustentavel, é colunista da Agência Jovem de Notícias e atua como mobilizadora de redes do Youth Climate Leaders. Entusiasta pela Agenda 2030, tem o objetivo de mobilizar jovens para construírem um Brasil inclusivo, colaborativo e sustentável, através das redes Embaixadores da Juventude da ONU, Engajamundo, Climate Reality Project, Global Shapers Community e United People Global.

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Amanda da Cruz Costa
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Written by Amanda da Cruz Costa

#ForbesUnder 30 | Conselheira Jovem da ONU | Dir. Executiva do Perifa Sustentável

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