O dinheiro é emocional?
“O dinheiro não é a coisa mais importante da vida. Mas afeta todas as coisas que são importantes.” (Robert Kiyosaki)
Você sabia que os seus gastos estão relacionados às suas emoções?
Pois bem, meu caro leitor, o dinheiro está ligadíssimo ao universo emocional! Tudo o que sofremos na infância, as privações da juventude e os desgastes familiares nos levaram a criar determinado padrão que influencia nosso acúmulo ou gasto de capital.
Além disso, há a constante influência da mídia, das blogueiras, dos “milionários de Instagram”… Tudo o que vemos e ouvimos contribui para alimentar ou romper as crenças que desenvolvemos na infância.
“O dinheiro é um ótimo servo e um péssimo senhor.” (Tiago Brunet)
Queridos, prestem bem atenção: se você colocar o dinheiro como a sua principal motivação, você será uma pessoa de alma pobre! Pobreza não é o antônimo de riqueza, pobreza é o antônimo de prosperidade.
“Prosperidade é tudo o que você alcança para cumprir o seu propósito!”
A prosperidade está diretamente ligada à felicidade e a satisfação plena. Esses sentimentos estão mais conectados com o seu interior do que com a sua conta bancária!
De acordo com Tiago Brunet, a prosperidade é atingida através da junção de três pilares:
- O controle da mente (sentimentos e emoções);
- A forma como você vê e se relaciona com o mundo;
- O fato de você viver por um propósito (algo maior que o seu ego).
Isso não significa que devemos ser displicentes e deixar a grana no segundo plano. Apesar do dinheiro não comprar nenhuma necessidade da alma, ele sacia as necessidades do corpo.
Desse modo, o dinheiro torna-se importante para prover segurança e nos ajudar a desenhar metas e planos. Mas para não cair nas ciladas da ambição, é necessário entender o motivo pelo qual você deseja esse recurso.
“Você deve obter controle total sobre o seu dinheiro, ou a falta dele governará você para sempre.” (Dave Ramsey)
Dá uma olhadinha nessas dicas baphô para desenvolver inteligência financeira:
- Crie fontes múltiplas de renda;
- Tenha prazeres com o custo menor do que a sua renda;
- Não compre nada por emoção;
- Invista seu dinheiro e faça com que ele trabalhe para você.
Faz sentido? Me conta nos comentários :)
Fonte:
Livro “O Dinheiro é Emocional” — Tiago Brunet
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Ecofeminista antirracista atuante em temas globais. Formada em Relações Internacionais, Amanda empreende o PerifaSustentavel, é colunista da Agência Jovem de Notícias e atua como mobilizadora de redes do Youth Climate Leaders. Entusiasta pela Agenda 2030, tem o objetivo de mobilizar jovens para construírem um Brasil inclusivo, colaborativo e sustentável, através das redes Embaixadores da Juventude da ONU, Engajamundo, Climate Reality Project, Global Shapers Community e United People Global.