Marque a sua geração
Reflexões do livro do meu querido amigo Leandro Souza
Olá meu espinafre cremoso com couve-flor :)
Vem cá, deixa eu te contar um segredo: eu sempre quis escrever um livro!
Sou curiosa, sonhadora e uma eterna aprendiz. Gosto de falar da vida, compartilhar conhecimento e me conectar genuinamente com aqueles que acompanham o meu trabalho. Então… porque não escrever um livro?
Confesso que esse é um sonho que há tempos borbulha no meu coração, mas eu simplesmente não sabia por onde começar. As palavras eu tenho, a vontade de escrever também, mas tem tantas coisas aqui dentro que não faço ideia de qual tema escolher para começar essa jornada!
Essa semana li o livro do meu querido amigo Leandro Souza, Jovem Doutor pela FMUSP e membro do Global Shapers, rede de jovens lideranças do Fórum Econômico Mundia. Leandro escreveu o livro Marque a sua Geração e através dessa leitura, me mostrou que todos nós somos capazes de realizar sonhos, só precisamos definir um objetivo, listar prioridades e definir um bom plano para chegar lá.
“Como diz o velho ditado — os sonhos não tem pernas, mas você tem. Na vida nada é fácil, mas tudo e possível quando se tem persistência, determinação e foco.” (Leandro Souza)
Muitas vezes somos parados pela necessidade de fazer tudo “perfeito”, mas essa palavra não significa qualidade ou característica de alguém. Etimologicamente, a palavra perfeito vem do latim PERFECTUS, que significa completo, terminado. Percebi que o meu livro perfeito será o meu livro terminado!
Geração Fast-Food 🍟🍔
É até meio doido falar que quero escrever um livro numa geração tãaaao acostumada com vídeos de 1min do TikTok.
Eu também transito nesse mundo, sou criadora de conteúdo e utilizo esse tipo de ferramenta para passar a mensagem da justiça climática e racismo ambiental. Mas uma coisa não precisa inviabilizar a outra, certo? Também quero trazer conteúdo com profundidade, compartilhar conhecimento a partir de teorias, experiências e vivências.
Para ter êxito nesse caminho, preciso de coragem para trilhar novos caminhos. E para encontrar essa força, penso bastante no conceito do UBUNTU:
- “Ubuntu tem origem nos idiomas Zulu e Xhosa, do sul do continente africano, e significa “humanidade para todos”. Está palavra representa a filosofia da generosidade, cumplicidade, solidariedade, ajuda aos necessitados e o desejo de harmonia e felicidade entre os seres humanos, sem nenhuma discriminação. Ubuntu quer dizer “sou quem sou, porque somos todos nós.” Significa compaixão, partilha, empatia.”
Ubuntu é partilha
Quando penso no meu livro, percebo que escrever seria a forma mais nobre de viver o ubuntu. Pafra mim, ubuntu é a essência do ser humano, um jeito de estar aberta, viver em comunidade e me colocar a disposição para ajudar o desenvolvimento do próximo e com isso, servir a minha geração!
A real é que apesar da cultura capitalista pregar o individualismo, ninguém é feliz sozinho. Como disse meu querido amigo Leandro, “Gente precisa de gente para ser gente.”
Agora a meta é colocar um sorrisão no rosto e seguir em frente! A felicidade verdadeira nasce no espírito, ilumina a alma e transborda nos olhos. Sei que meu desafio de escrever um livro, será complexo, mas com leveza, alegria e disciplina, também vou conseguir marcar a minha geração!
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Amanda Costa é ativista climática, jovem conselheira do Pacto Global da ONU, fundadora do Instituto Perifa Sustentável e apresentadora do #TemClimaParaIsso?, um programa sobre crise climática. Formada em Relações Internacionais, Amanda foi reconhecida como #Under30 na revista Forbes, TEDx Speaker, LinkedIn Top Voices e Creator e em 2021 foi vice-curadora do Global Shapers, a comunidade de jovens do Fórum Econômico Mundial.